Lana del Rey anunciou que ia lançar o seu quinto álbum, em setembro, e logo criou uma polémica com um post em que reage a quem a acusa de “romantizar” a violência em relações abusivas.
A cantora de 34 anos evocou artistas que admira como Ariana Grande, Beyoncé ou Nicki Minaj lamentando não "ter o mesmo tipo de liberdade de expressão que elas, sem julgamento ou histeria".
“Agora que Doja Cat, Ariana Grande, Camila Cabelo, Cardi B, Khelani, Nicki Minaj e Beyoncé alcançaram várias vezes o número um com canções que falam de ser sexy, não usar roupa, sexo e traição, etc, por favor, posso voltar a cantar sobre sentir-me bem só por estar apaixonada, mesmo que a relação não seja perfeita, sem ser crucificada ou acusada de ter uma visão romântica do abuso? (...) Estou farta que jornalistas mulheres e cantores alternativos digam que eu torno a violência numa coisa glamorosa quando na verdade eu sou só uma pessoa glamorosa a cantar sobre as relações abusivas que existem em todo o mundo. (...) Quero dizer que aprendi muito com essas críticas da treta, mas também ajudei outras mulheres a não terem de fazer cara alegre, podendo dizer o que querem nas músicas”, afirmou.
Lana Del Rey divulgou "Patent Leather Do-Over", a primeira obra do seu novo álbum de poesias "Behind the Iron Gates - Insights From an Institution".