Hunter Biden, filho do Presidente dos EUA, Joe Biden, chegou a um acordo pelas acusações de não ter pagado o imposto de renda federal e de possuir ilegalmente uma arma, declarando-se culpado de crimes de contravenções fiscais.
Este acordo tornado público encerra uma longa investigação do Departamento de Justiça norte-americano sobre o segundo filho do Presidente Biden, Hunter, que admitiu ter lutado contra a dependência de drogas após a morte do seu irmão Beau Biden, em 2015 e liberta-o da acusação de porte ilegal de arma de fogo e como utilizador de drogas, se cumprir as condições estabelecidas pelos procuradores.
"Eu sei que Hunter acredita que é importante assumir a responsabilidade pelos erros que cometeu durante um período de turbulência e vício na sua vida. Ele está agora desejoso de seguir em frente", disse em comunicado Christopher Clark, advogado de Hunter Biden.
Robert Hunter Biden, de 53 anos, tinha sido acusado de ter contratado os serviços de prostitutas russas entre novembro de 2018 e março de 2019, segundo o "Washington Examiner" e teria ajudado as profissionais a cruzar a fronteira entre dois estados americanos, Boston e Nova Iorque, o que é apontado como “potencial delito federal” e que também teria enviado cheques disfarçados de "serviços médicos" para pagar os seus serviços.