O comentário inoportuno de Mel Gibson sobre os judeus que o transformou em pária em Hollywood já foi há 10 anos e parece que, finalmente, o ator e diretor está a recuperar as boas graças da indústria.
Gibson tem estado fora dos holofotes, com apenas alguns papéis desde a sua prisão em Malibu, no ano de 2006, por conduzir alcoolizado, após a qual o ator pediu desculpas por ter atacado os judeus e procurou tratamento para o alcoolismo.
Agora, o seu novo drama de guerra, "Até o Último Homem", está a receber as melhores críticas. O filme foi exibido na Academia de Ciências Cinematográficas em Beverly Hills e, no domingo, Gibson será nomeado melhor realizador no Hollywood Film Awards.