PUB
PUB
Internacional
Conheça melhor Irina Shayk, a russa que prendeu Cristiano Ronaldo durante 5 anos
Irina Shayk
Redação Lux em 20 de Janeiro de 2015 às 16:34
O namoro de Cristiano Ronaldo chegou mesmo ao fim. O jogador confirmou hoje a separação e desejou felicidades à modelo russa.

Nesta entrevista, realizada durante uma campanha para a marca portuguesa Sacoor, Irina abre-se e fala do seu percurso.

Durante estes cinco anos, teremos conhecido Irina Shayk para lá do holofote do romance com o melhor jogador do mundo?

Veja e surpreenda-se com esta russa de 29 anos que fez escola de piano, tirou o curso de marketing e ambiciona crescer na representação.

A entrevista é em inglês. Deixamos aqui uma parte transcrita:

Foi eleita a mulher russa mais sexy. Como se sente com isso?

Bem, eu não acordo de manhã e digo ¿Meu Deus, sou o máximo, posso ficar na cama a comer batatas fritas¿. Acho que sou uma pessoa que gosta de melhorar cada vez mais. Adoro puxar por mim e melhorar. A minha maneira de ser, a minha vida profissional, ir ao ginásio. Não me considero a rapariga mais bonita ou mais sexy. Sou uma rapariga normal que talvez não tenha um trabalho normal, sou modelo, mas nunca me veria a passear toda arranjada e de saltos altos pela cidade. Adoro andar descontraída. Com roupas confortáveis, sem ter o cabelo arranjado e sem maquilhagem. Assim simples. Pelo que me considero mais uma rapariga simples do que qualquer outra coisa.



É uma workaholic?



Claro, de certeza que sim. Acho que também se deve à forma como cresci. Cresci numa aldeia muito pequena no meio de nenhures. O meu pai faleceu quando eu tinha catorze anos e a minha mãe teve de deixar o trabalho dela. Ela era pianista. Teve de arranjar outros dois empregos para arranjar dinheiro suficiente para fazer face às necessidades da família. Vejo a minha mãe como uma mulher forte, que precisou de trabalhar muito .Talvez por isso, certamente, considero-me uma workaholic. Acho que o sucesso é o resultado de muito trabalho e¿ o sucesso não se alcança facilmente. Há que trabalhar muito. E temos de saber muito bem o que queremos. Uma vez lá, as pessoas vão sempre tentar dizer coisas como não sabes fazer bem o teu trabalho, não és boa o suficiente... Também por isso temos de ter uma personalidade forte. Temos mesmo de saber o que queremos. E eu acho que é aí que está o sucesso. Temos de trabalhar mesmo muito, pelo que me considero uma rapariga muito trabalhadora.



Estudou marketing. O que seria se não fosse modelo?



Primeiro acabei a escola de música, porque a minha mãe era pianista, pelo que aprendi a tocar piano e cantei num coro. Não me peça para cantar agora, sou péssima a cantar. (risos) Toco piano, pensei em ser pianista. A minha disciplina preferida na escola era literatura, adoro escrever histórias. Não sei, talvez jornalista. Nunca se sabe, mas quando acabei a escola de música, que frequentei sete anos, e o liceu, decidi ir estudar marketing, sempre achei uma área com futuro e útil. No fundo, no fundo, hoje estou a trabalhar em marketing, segui a carreira de modelo.



E no futuro? Vai passar de modelo para o cinema? Conseguiu o papel de Megara no «Hércules»



Bem, ser atriz é completamente diferente de ser modelo. Até aqui, nesta campanha, quando trabalhei com o Patrick Dempsey dei por isso¿ Consigo vê-lo como actor por causa da maneira como se move à frente da câmara, da maneira como se está a fazer as fotos. É completamente diferente da maneira de como eu me faço. Eu nunca andaria e falaria ao mesmo tempo para a câmara, a minha cara podia ficar estranha. São dois trabalhos diferentes. Para ser atriz é preciso estudar e ser magnífica. Eu sou daquelas pessoas que adora fazer tudo perfeito, embora às vezes falhe, mas sou uma perfecionista. Este ano gravei o meu primeiro filme e foi uma experiência espantosa, pois o realizador era o Brett Ratner, que é um dos meus realizadores preferidos.

Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
Comentários

PUB
pub
PUB
Outros títulos desta secção