O filósofo francês, René Descartes, morreu em Estocolmo a 11 de Fevereiro de 1650 e durante séculos acreditou-se que tinha morrido com uma grave pneumonia.
No entanto, segundo o livro «A Misteriosa Morte de René Descartes», editado na Alemanha por Therodo Ebert, o filósofo foi assassinado pelo padre Jaques Viogué, que temia que as suas ideias radicais sobre Deus impedissem a conversão da Rainha protestante ao catolicismo.
Depois de pesquisar em arquivos de Paris e Estocolmo, o investigador da Universidade de Erlangen, na Baviera, conclui que o padre terá envenenado Descartes, dando-lhe uma hóstia com arsénico.
«Acreditando que tinha sido envenenado», Descartes terá, então, pedido ao médico algo para vomitar.