Peter Doherty confirmou ao jornal
Daily Mail ter mantido um romance com Amy Winehouse.
«Isto é difícil de admitir, mas sim, é verdade. Eu e Amy éramos amantes. Amei-a e ainda a amo. Mas perto do fim (do romance), e tal como os amantes fazem, ela tornou-se má e cruel para mim. Ela não atura parvoíces... e acreditem, tinha cá um gancho de direita», assumiu em lágrimas.
O ex-namorado de Kate Moss referiu ainda que a falecida cantora era tão assediada pelos media que a situação era «inuportável» e houve uma ocasião em que ela foi ter com ele ao hotel, «depois do concerto de aquecimento da reunião dos Libertines, em Agosto de 2010 (...) Quando saiu, os paparazzi perseguiram-na. (O incidente) trouxe-me memórias de quando andava com a Kate (Moss) e nos perseguiam para todo o lado».
Doherty defendeu mesmo que a pressão mediática acrescida à dependência de álcool e drogas ajudou a matar Amy Winehouse: «A Amy não podia dar um passo sem se confrontar com 30 câmaras a empurrá-la. Se incluirem crack na equação, é uma assassinato - especialmente porque ela não fazia nada por metade», diagnosticou.
O líder dos Libertines confessou ter escrito uma canção para Amy Winehouse chamada «Flags From The Old Regime», que descreve como «muito lenta e melódica».