Depois do divórcio de Tiago Soromenho Pereira, em agosto, com quem tem uma filha, Sara, de 3 anos, Sandra Felgueiras voltou a encontrar o amor.
Juntos desde dezembro, a jornalista e o novo namorado esperavam agora o primeiro filho em comum, mas Sandra acabou por sofrer um aborto. A gravidez ainda não tinha sido tornada pública, quando uma revista semanal escreveu que Sandra sofreu um aborto após uma discussão com a jornalista Rita Marrafa de Carvalho, à qual vários colegas da RTP teriam assistido.
Contactada pela Lux, Olinda Lambuça, produtora do “Sexta às 9”, programa apresentado e coordenado por Sandra Felgueiras, desmente a discussão e conta os momentos difíceis passados pela jornalista, no dia em que perdeu o bebé:
“A Sandra chamou-me e disse ‘tens de ir comigo’. Percebi que algo não estava bem e saímos as duas, porque ela começou a chorar e não queríamos que as pessoas vissem. Estava cheia de sangue e ligámos logo ao médico dela, que disse que não havia nada a fazer e que ela teria de aguardar para ver a evolução daquilo e a forma como o organismo iria evoluir. Foi algo horrível e a Sandra estava devastada. Isto foi a meio da tarde.”
Fonte hospitalar disse à Lux que Sandra Felgueiras já tinha sido vista pelo seu médico, depois de ter sofrido uma hemorragia, mas que estava tudo bem com o bebé. Porém, uma nova hemorragia, na tarde de dia 5 de maio, acabou por ditar o final da gravidez.
Olinda Lambuça mostrou-se ainda indignada com as notícias divulgadas:
“Há uma coisa que lhe sei dizer e é que tudo o que foi escrito é falso e mentiroso. Não houve gritarias, nem discussões, nem a Sandra estava em condições de falar, quanto mais de gritar. Mas, apesar de estar nitidamente com muitas dores, insistiu e fez o ‘Sexta às 9’. Ninguém chamou o INEM, o próprio realizador não se apercebeu do que a Sandra estava a passar. O namorado veio ter com ela e levou-a para casa, para ela descansar e fazer o que o médico tinha recomendado e pronto. Tudo na maior discrição.”
A Lux contactou Sandra Felgueiras que não quis prestar qualquer declaração sobre o assunto ou expor o nome do novo namorado. No entanto, a jornalista enviou um direito de resposta ao grupo editorial que escreveu as notícias sobre si:
“Abstenho-me de tecer outras considerações, pelo que apenas me resta transmitir a V. Exas. que instaurarei o correspondente procedimento criminal, a fim de que o autor da notícia e responsáveis pela mesma sejam punidos, de forma exemplar, e demandarei indemnização pelos danos que me infligiram.”