Jorge Corrula considera a utilização constante do telemóvel por crianças e adolescentes “a nova pandemia”, daí que quando a filha mais velha, Beatriz, fez 11 anos em outubro recusou-se a dar-lhe um smartphone optando por um telemóvel que só faz e recebe chamadas.
“Foi difícil para ela porque há muitas amigas na escola que já têm smartphones e estão nas redes sociais, inclusivamente na sala de aula (...)Isto é a nova pandemia. Como não há ainda estudos ou são muito recentes não estamos a tomar medidas não estamos a tomar medidas ou estamos a correr atrás do prejuízos”, disse no Alta Definição.