A morte do realizador português Manoel de Oliveira provocou reações nos mais variados quadrantes da sociedade, com o Presidente da República a recordá-lo como símbolo maior e o Governo a decretar dois dias de luto nacional.
Cavaco Silva disse ter sentido “profundo pesar” pela morte do realizador e recordou Manoel de Oliveira como o “símbolo maior do cinema português no mundo”, apontando que o cineasta é “um exemplo para as novas gerações”.
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, expressou, em seu nome pessoal e em nome do Governo, pesar pela morte do cineasta Manoel de Oliveira e considerou que a cultura portuguesa perdeu uma das suas figuras maiores.