Daniel Oliveira chora a morte da avó.
“Faria hoje 74 anos. É o seu primeiro aniversário da minha vida que não se cumpre! Há muito que tinha partido, mas só há muito poucas semanas sossegou, como uma vela que se cansa no fim. Carregou-me quando eu mais precisava... Nasceu anonimamente, sofreu anonimamente e concluiu-se da mesma forma. Como milhões de outras pessoas. A diferença é que só ela era a minha avó Celeste! Aquela que me leva a pé e à chuva ao infantário, de onde aceno, chorando que não me deixe! Cumpriu sempre. Ainda agora...”, escreveu.