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Nacional
Negada liberdade condicional a Vale e Azevedo para evitar a «sensação de impunidade»
João Vale e Azevedo Foto: Lux
Redação Lux em 8 de Maio de 2013 às 09:09
O tribunal negou a liberdade condicional a Vale e Azevedo, por o antigo presidente do Benfica não ter ainda cumprido dois terços da pena e também para a libertação não dar a «sensação de impunidade, o que comunitariamente é intolerável».

O despacho do 4.º Juízo do Tribunal de Execução de Penas de Lisboa, a que agência Lusa teve acesso, refere que a libertação de Vale e Azevedo, extraditado para Portugal a 12 de novembro do ano passado e a cumprir pena na prisão na Carregueira (Sintra), tornariam «frustradas as expectativas de comunidade» e «daria uma sensação de impunidade, o que comunitariamente é intolerável».

«Numa época em que proliferam os crimes contra o património e contra o Estado, seria para a sociedade incompreensível e contraproducente que, alguém que é responsável pela prática do número de crimes pelos quais o arguido foi condenado, beneficie da liberdade condicional antes dos dois terços da pena», sublinha-se no despacho.

Lusa
Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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