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Nacional
Manuel Luís Goucha fala sobre a 'Casa dos Segredos'
Manuel Luís Goucha - Primeira gala da 4ª edição de "A Tua Cara Não Me É Estranha" 20.10.16 Foto: João Cabral/Lux
Redação Lux em 9 de Fevereiro de 2018 às 18:11

O apresentador não esconde alguma ansiedade em relação à próxima “Casa dos Segredos”, com estreia marcada para dia 25 de fevereiro: “A primeira vez que vi o programa foi há uns anos, num quarto de hotel em Paris, e lembro-me que fiquei fascinado com o cenário. O que mais me agradou foi aquele cenário quase arena, com público dos dois lados, a adrenalina, e pensei que bom seria ter assim um cenário. É um desafio impensável na minha vida. Nunca pensei fazer um reality show como nunca pensei entrar no ‘Masterchef’. E acho muito curioso que a vida – sou agnóstico, mas acredito na vida –, ao fim deste tempo todo, me ponha à frente a edição número 7, um número, para quem acredita, mágico, da “Casa dos Segredos”. É curioso!”, afirmou, confiante.

Sobre o novo desafio, o apresentador aproveitou ainda para esclarecer que não há nenhum mal-entendido com a amiga Teresa Guilherme, que era até então a apresentadora de reality shows de eleição da TVI: “Todas as quartas-feiras estou com a Teresa durante 40 minutos e não se mente em televisão. Consegue-se mentir, mas durante 40 minutos e todas as quartas-feiras não. A Teresa está a trabalhar, tem projetos novos. Os reality shows começaram por ser da Teresa, depois da Júlia Pinheiro e agora, a 7.ª edição será minha. Depois logo se verá”, afirmou Manuel Luís Goucha. 

Antes disso, Manuel Luís Goucha ainda vai ter tempo de gozar umas curtas férias: “Vai ser apenas uma semana, que dá para uma curta viagem de quatro dias aqui na Europa, que é o meu continente e que adoro, e depois mais quatro dias no Alentejo”, lembrou. Questionado como é que, aos 63 anos, tem energia para programas em qualquer horário e projetos tão díspares, o apresentador defendeu-se com o seu estilo de vida saudável: “Tenho força e energia para tudo. Não me veem em festas, poupo-me muito. Não tenho outra vida que não seja o trabalho. Quando muito, tenho os fins de semana para umas escapadelas ao Alentejo e uma ou outra ópera no estrangeiro”, assegura. Fins de semana e viagens que são quase sempre a dois, com Rui Oliveira, seu companheiro há mais de 18 anos. “O amor equilibra. Estarmos bem afetivamente equilibra, mas a minha vida é muito mais do que isso. São os livros que leio, os espetáculos que vejo. Mas não descuido a relação, que é um suporte afetivo. O Rui compreende o meu trabalho e não se mete. É importante ter alguém que conhece o nosso meio, sabendo que esse meio não é prejudicial para o relacionamento. Quando as pessoas são adultas e capazes, conseguem vencer qualquer adversidade”, confessou recentemente Manuel Luís Goucha à Lux. 

Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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