Não foi fácil despedir-se do seu Clube do fado, casa dos últimos 20 anos, mas chegou a altura de concretizar o sonho antigo e assim nasceu o “Fado ao Carmo”, que Rodrigo Costa Félix não vê hora de apresentar ao público.
Apesar dos adiamentos ditados pela pandemia, que compromete também os concertos de apresentação do seu último álbum “Tempo”, o fadista não tem mãos a medir com todos os preparativos e espera apresentá-lo “assim que for possível”.
Também a sua faceta de produtor se mantém bem ativa com os Festivais de Fado em Marrocos, China, Moçambique e África do Sul, que espera concretizar este ano. Agarra ainda num novo desafio para o seu projeto de fado para crianças, o Brincar aos Fados e agencia Inês de Vasconcello, sque irá editar o seu primeiro disco este ano.
Altura de muito trabalho, com o apoio imprescindível da mulher, Rita, com que partilha agora também o filho Martim, nascido em outubro. “Temos aproveitado muito bem o tempo e, nesse sentido, este período tem sido muito positivo! Conseguimos apreciar cada momento, numa fase deliciosa da vida do Martim”, confessa à Lux.
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