Entrevista exclusiva para ver na edição 1046 a sua revista Lux, quinta-feira nas bancas!

“Esta fase não me fez dar mais valor a nada, porque já dava, sempre dei. Dou valor a tudo o que tenho, no que me tornei, à amizade, dou muito valor, ao amor”, confessa Cláudia Jacques. No aconchego do lar que tanto preza, a relações-públicas fala-nos da sua experiência neste período de confinamento que partilhou com o namorado, Belmiro Costa, e com a filha mais velha. Destacando o carinho e o fortalecimento da sua relação, em clima de “verdadeira lua de mel”, Cláudia Jacques tem ainda muito presente a dor e a revolta pela perda do pai, dia 19 de março, devido a problemas cardíacos.No agora, o foco da sua preocupação prende-se com o prejuízo económico grande, o cancelamento e o adiamento dos trabalhos agendados e o facto de não saber quando poderá retomar a sua atividade.No "entretanto", celebrou o Dia da Mãe com coroas de flores e máscara junto das filhas, Mafalda, de 24 anos (que tirou o curso de Gestão de Empresas, fez o mestrado na Faculdade de Economia e está neste momento a fazer a tese), e Carolina, de 20 (estudante de Marketing no IPAM), numa sessão de fotos especial, nas ruas ao pé de casa, na Foz, no Porto, pela lente da sua amiga, a fotógrafa Isadora Lum. O convite veio de duas marcas portuguesas, a Bloom Flores e Eventos e Dora Guimarães, que desenvolveu uma linha de originais máscaras sociais.

“Foi bom, porque será sempre uma recordação bonita, leve e alegre de uma fase tão preocupante e difícil que estamos todos a passar”, refere a relações-públicas ressaltando a pertinência dos produtos “que fazem todo o sentido nesta altura”.

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