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Nacional
Rosário Pinto Correia: “Não sou nada derrotista, nem de ficar a chorar num canto, acho um desperdício de tempo„
Rosário Pinto Correia Foto: Artur Lourenço/Lux
Redação Lux em 17 de Junho de 2021 às 16:00

Ir é talvez o verbo que Rosário Pinto Correia, de 62 anos, mais gosta de conjugar. O aeroporto é quase uma sala de estar e se é para ir pode ser de avião, de comboio ou até de carro. Gosta de viajar seja de que maneira for! Durante um período da sua vida, viveu em Macau com as duas filhas, na altura, com 15 e 18 anos.

Se o primeiro mês foi difícil, no segundo já ninguém queria voltar. Conheceu a Ásia inteira e, quando regressou a Portugal, voltou “uma pessoa muito melhor”, garante. Sempre quis ter um hotel e, em 2017, com o amigo Carlos Vasconcelos, começou a dar forma ao seu sonho, o Dream Guincho, na Malveira da Serra.

No final de 2019, abriram, em soft opening, as portas do Dream, como lhe chama, mas em março de 2020, aquando da “abertura oficial”, o mundo parou. Susto, pavor, ansiedade, sentiu isso tudo, mas também sentiu orgulho e emoção.

A Lux esteve à conversa com Rosário Pinto Correia, que, a par deste novo desafio – que não será, com certeza, o último –, é também professora na Universidade Católica, onde leciona Marketing, e uma das fundadoras do Experienced Management, um dos primeiros projetos de interim management, em Portugal.

Saiba mais na sua Lux, já nas bancas!

Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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