João Loureiro, filho de Valentim Loureiro, negou qualquer envolvimento no caso do jato privado onde foi encontrada meia tonelada de cocaína.
O antigo presidente do Boavista, que também foi vocalista da banda de pop-rock Ban, teria lugar marcado no avião juntamente com outro passageiro num voo que partia do Brasil com destino ao aeródromo de Tires, em Cascais mas garante que já tinha desmarcado a viagem muito antes da data do voo e afirma também que tinha já pedido uma vistoria ao jato privado onde foram encontradas grandes quantidades de droga.
"Ia regressar a Portugal nesse voo junto com vários outros passageiros, mas já tinha desistido de o fazer" antes de o assunto ser espoletado. E acredito que talvez o tenha sido devido ao meu pedido para que houvesse uma inspeção rigorosa ao avião" afirmou o jurista, numa mensagem escrita à Lusa.
João Loureiro referiu que, na altura da operação policial que culminou na apreensão da droga e que aconteceu em Salvador, estava em São Paulo.