João Moura faltou à primeira sessão do julgamento em que está acusado pelo Ministério Público de 18 crimes de maus-tratos a animais de companhia por factos ocorridos em 2019 e 2020, na sua propriedade em Monforte, no distrito de Portalegre. Em declarações à Lusa, o advogado do arguido, Luís Semedo, considerou que o processo é “inconstitucional”, porque os factos que são imputados ao cavaleiro são factos que “não têm punição legal, porque não constituem crime”frisando ainda as evidências apresentadas que mostraram que os galgos não eram todos propriedade do arguido.