Colocar a alma no papel, foi este o desafio a que Cláudio Ramos se propôs quando começou a escrever este livro.
O resultado é "Eu, Cláudio", um volume que reúne as suas memórias, opiniões e reflexões, disponível nas livrarias de todo o país a partir de 27 de fevereiro.
Dono de um vasto arquivo de memórias – o esquecimento é um dos seus maiores medos – e com uma personalidade, gostos e interesses que ultrapassam largamente o que se vê no pequeno ecrã, Cláudio Ramos habituou-se a colocar em palavras aquilo que nem sempre pôde ou quis mostrar em televisão: desde a descoberta e perseguição do seu grande sonho, a televisão, passando pelos pensamentos do quotidiano até às grandes decisões e transformações da sua vida.
Com o mesmo nome do blogue que criou há mais de dez anos, "Eu, Cláudio" reúne alguns dos textos mais marcantes da página, revistos e adaptados à atualidade, e vários inéditos que permitem aos leitores espreitar a vida do apresentador, sentirem-se seus amigos e confidentes e acompanhá-lo ao longo do seu percurso de vida.
Para Cláudio Ramos este é até mais do que um livro sobre si: "é um livro que premeia todos aqueles que de certa forma acreditam e confiam acima de tudo nos sonhos e fazem questão de os transformar em objetivos reais. Estou absolutamente apaixonado pelo que é esta obra e certo que um dia, quando os meus netos olharem para ela, vão pensar que eu fui um tipo porreiro e sonhador. Dos sonhos não se desiste. Nunca!"
Cláudio Ramos nasceu a 11 de novembro de 1973, às sete da manhã, na sua casa de Luanda, de onde sairia com dois anos para se apaixonar, para sempre, pelo Alentejo e pelas suas gentes. Comunicador nato, estreou-se na televisão em 1996 como ator e em 1999 com as Noites Marcianas. Na SIC fez parte de O Programa da Cristina e do Passadeira Vermelha, entre outros programas. Recentemente, foi convidado pela TVI para apresentar o Big Brother 2020. Colaborador regular da rádio e da imprensa, escreve semanalmente na TV Mais e todos os dias no seu blogue, Eu, Cláudio, que integra a lista dos mais lidos de Portugal. Escreveu já dez livros. Quatro romances, um livro infantil e quatro livros práticos. Eu, Cláudio é o décimo e o mais pessoal de todos, onde, como o próprio autor refere, "coloca parte da sua alma no papel".