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Nacional
Quatro décadas de pintura de Eduardo Batarda na reflexão de Julião Sarmento
Julião Sarmento
Redação Lux  com Lusa em 21 de Maio de 2016 às 09:34

A exposição "Mise en abyme", do pintor Eduardo Batarda, comissariada pelo pintor Julião Sarmento, é inaugurada no próximo dia 27, no Pavilhão Branco do Museu de Lisboa, ao Campo Grande, onde vai ficar até 28 de agosto, anunciou a instituição.

O título da mostra adota a expressão idiomática francesa "Mise en abyme", que remete para a ideia de infinito, em particular para o efeito da multiplicação infinita de imagens - uma espécie de abismo -, que se obtém quando, por exemplo, se colocam dois espelhos frente a frente.

"Mise en abyme", a exposição, resulta do frente a frente de dois artistas próximos no tempo - Julião Sarmento (Lisboa, 1948) e Eduardo Batarda (Coimbra, 1943) -, e da proposta, feita pelo primeiro, que levou à reunião de um conjunto de 21 obras do segundo, algumas nunca mostradas em público, vindas de períodos distintos, representativas de quase quatro décadas de trabalho do pintor.

Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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