Dias depois de ter lançado uma linha de cuidados e tratamentos corporais, a diretora de Entretenimento e Ficção da TVI apresentou a capa do seu mais recente livro.

Independentemente do seu interior, uma coisa é certa: o título já deu muito que falar. “Pra Cima de Puta” é um desabafo público da apresentadora, que relata momentos e atitudes que viveu nas semanas entre a saída da SIC e o regresso à TVI, e o “bullying” de que alega ser vítima.

Outro tema é a falta de privacidade a que a sua vida tem estado sujeita. “Nunca partilhei ou expus publicamente a minha mãe, o meu filho, o meu pai, as pessoas que me são próximas. Não quero que ninguém fique com eles. São o último reduto de privacidade, privacidade que não tenho em lado algum em Portugal.”

Ainda que muitos achem o título de mau gosto, nas redes sociais, a apresentadora partilhou algumas opiniões de fãs que aplaudem o seu percurso e são solidários quando o assunto é o assédio no local de trabalho.

Sobre a polémica mudança que deu azo ao livro, certo é que vai levar Cristina Ferreira ao banco dos réus, já que a SIC alega quebra no contrato, que terminaria apenas em 2022. A propósito dos 2 milhões que, se perder na Justiça, Cristina Ferreira terá de pagar, foi recentemente tornado público que Cristina Ferreira ganhava cerca de 5 mil euros por dia na SIC, juntando ao ordenado base o valor de isenção de horário, do cargo de consultora executiva, o subsídio de refeição e os royalties da publicidade que fazia durante o “Programa da Cristina”.