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Nacional
Nair Coelho em 26 de Janeiro de 2018 às 16:20
Aos 75 anos, Carlos Cruz enfrenta luta contra o cancro com otimismo

A saúde de Carlos Cruz volta a pregar-lhe um susto. Não é a primeira vez que o antigo apresentador, de 75 anos, se vê confrontado com uma doença oncológica e, talvez por isso, mais uma vez, enfrentou a situação com a força que lhe é conhecida.

Carlos Cruz descobriu ter um tumor maligno de grandes dimensões no fígado e, nos primeiros dias de janeiro, foi internado no Hospital Curry Cabral, em Lisboa, para ser submetido, no dia 13, a uma intervenção cirúrgica para que o tumor fosse retirado.

Desde então, o antigo apresentador, que continua internado no serviço de cirurgia do hospital da capital, tem recebido o apoio e o carinho da família e dos amigos mais chegados.

À entrada do edifício, só os que têm o seu nome na lista de pessoas autorizadas, podem subir para visitar o antigo apresentador. A viver um momento delicado, Marta Cruz tem sido incansável no apoio ao pai.

Contactada pela Lux, a filha mais velha de Carlos Cruz preferiu não prestar declarações, mas na sua página do Instagram partilhou uma mensagem que dizia: “Abraça os teus pais enquanto estão aqui”, numa alusão à natural preocupação que sente por ver o pai numa situação tão delicada.

Segundo uma amiga, Marta Cruz ”tem estado muito em baixo e só dedicada ao pai, praticamente”. 

Por sua vez, Raquel Rocheta, ex-mulher de Carlos Cruz e mãe da sua filha mais nova, Mariana, afirmou à Lux: “A operação foi feita e está tudo a correr bem. O Carlos está bem-disposto, como sempre. Faz parte da maneira de ser dele. Ele é um batalhador.” Retirado o tumor do fígado, as hipóteses de recuperação são muito grandes e, segundo fonte próxima, à partida poderá não ser necessário que o antigo apresentador, que irá continuar internado, se sujeite a tratamentos de quimioterapia ou radioterapia. Mas só o tempo o dirá.

Mais comum entre o sexo masculino, o cancro no fígado é um dos que mais preocupam, pois, ao contrário das células normais, as células de cancro do fígado não respeitam as fronteiras do órgão, dando lugar a metástases que podem atingir outros órgãos.

Recorde-se que em 1992, Carlos Cruz foi diagnosticado com um tumor na garganta, que superou. 

Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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