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Chef Bertílio Gomes apresenta a sua proposta de menu “A Última Ceia” para o Canal História
Chef Bertílio Gomes apresenta a sua proposta de menu “A Última Ceia” para o Canal História
Área comercial em 26 de Março de 2021 às 11:44

Para assinalar a Semana Santa, o CANAL HISTÓRIA estreia em exclusivo pelo nono ano consecutivo, uma nova edição de “A Última Ceia”, a programação especial dedicada à reinterpretação gastronómica do menu mais famoso da História – a ceia de Jesus Cristo com os apóstolos -, por parte de prestigiosos chefs portugueses.

Este ano, para a IX edição, o desafio de elaborar o menu Histórico adaptado aos dias de hoje foi lançado pelo CANAL HISTÓRIA ao Chef Bertílio Gomes, um cozinheiro de referência em Portugal que trabalha como um artesão, dedicado à reinterpretação da gastronomia tradicional portuguesa, assumindo a comida como uma forma de cultura e expressão de identidade.  A sua proposta pode ser vista no canal, a partir do dia 26 de março, às 22h10 com repetições até à Páscoa, dia 4 de abril.

O Chef Bertílio Gomes junta-se assim à lista de chefs que já participaram em edições anteriores como: Miguel Laffan, João Alves, Kiko Martins, Pedro Almeida, Miguel de Castro e Silva, Henrique Sá Pessoa, Vítor Sobral, Diogo Noronha, Rui Paula e Nuno Bergonse.

“Estou completamente convicta de que o Chef Bertílio Gomes trouxe a este projeto uma abordagem muito interessante, original e surpreendente, com uma confeção imaculada, cheia de sabores combinada de tradição e história, sem desrespeitar a sua ligação à terra e ao sul de Portugal, mas também assente na atualidade. Devido à situação pandémica que vivemos atualmente, foram muitas as empresas que tiveram de se reinventar e inovar e o nosso projeto de “A Última Ceia” não foi exceção! Este ano, A Última Ceia foi transformada num take away premium e segue as novas tendências de uma alimentação mais saudável”, afirma Carolina Godayol, Diretora Geral do The History Channel Ibéria.

Bertílio Gomes , cuja ligação à terra e ao sul de Portugal marcam a sua vida e a sua cozinha, viu este desafio como uma oportunidade de reflexão sobre o episódio  de um acontecimento histórico que, de alguma forma, determinou o futuro da humanidade.

“Penso que a Última Ceia foi principalmente um momento de encontro e de partilha onde o que se comeu foi secundário. Pensa-se que é muito provável que Jesus Cristo e os restantes apóstolos tivessem uma alimentação mais à base de elementos vegetais, sendo esta celebração da Semana Santa, assinalada pela abstinência de carne, por ser considerada uma luxúria e um alimento impuro para o corpo”, refere Bertílio Gomes.

“Inspirando-me nestes dados penso que o tema é muito atual e vai ao encontro das novas tendências alimentares de muitas pessoas que procuram uma alimentação mais saudável, centrada no mundo vegetal, sobretudo agora, por estarmos a viver uma pandemia global devido à Covid-19, que se pensa ter sido originada na ingestão de animais doentes. Pegando nestes factos, segui a minha recriação sem perder as bases históricas”, conclui.

A ementa apresentada pelo chef será em forma de petiscos/tapas, em cinco propostas que podem ser apreciadas em pequenas porções e recorrendo apenas  às mãos. Assim, existe a possibilidade de provar várias iguarias, incluindo uma sobremesa.

 

Os petiscos são maioritariamente vegetais, indo ao encontro dos hábitos alimentares daquela época e, curiosamente, às tendências e necessidades de mudança de hábitos alimentares atuais, de forma a encontrar uma alimentação mais saudável e sustentável.

 

“Esta forma de comer promove a convivialidade e a partilha entre os convivas e está muito enraizada na nossa cultura, à semelhança de todos os países de influência mediterrânica. O critério de escolha dos ingredientes foi essencialmente os disponíveis  nesta época do ano e os referidos nos evangelhos bíblicos, que refletem os hábitos alimentares da época, tais como o pão ázimo, o vinho, o grão, as favas, as lentilhas, o figo e as ervas. Acabei por colocar também um petisco de peixe,  por ser um elemento tradicional e refletir a cultura portuguesa", explica Bertílio Gomes.

Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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