Com o seu primeiro cachet, uns modestos 20 euros, Sara Correia foi a correr ter com os amigos. ”Fomos todos comer com aquele dinheiro. Na altura, dava para tudo”, recordou a fadista, de 30 anos, que cresceu com a clara consciência de que é preciso trabalho e dedicação para atingir objetivos. E foi no bairro de Chelas, na capital, que Sara Correia cresceu com o sonho de subir aos palcos para cantar fado. Um género musical que a fez diferente, quando à sua volta os sons que se ouviam eram outros.
“Tive de agarrar o meu espaço, encontrar o meu caminho”, conta a fadista e jurada do “The Voice Portugal”, sobre um percurso que, à partida, estava condenado pelo estigma de ter crescido num bairro muitas vezes alvo de discriminação e preconceito, tal como nos contou nesta entrevista, feita no dia em que lançou o seu novo trabalho.
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