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Nacional
Bárbara e Carrilho assinam acordo de divórcio
Bárbara Guimarães e Manuel Maria Carrilho - Lançamento de «Pensar o Mundo» Foto: Artur Lourenço/Lux
Redação Lux  com Vanessa Barros Cruz em 7 de Novembro de 2013 às 15:25
Bárbara Guimarães e Manuel Maria Carrilho assinaram hoje (7) o acordo de divórcio.

À saída do tribunal, Manuel Maria Carrilho «satisfeito e aliviado» congratulou-se da decisão. «Tudo acabou onde devia ter começado num comportamento civilizado entre duas pessoas adultas e numa preocupação nuclear com os filhos. Foi pena que isso não tenha acontecido durante estas três semanas», revelou o Professor em declarações ao CMTV.

Carrilho acrescenta que vai ver os filhos Dinis e Carlota já amanhã «em regime completamente normal». «Verei os meus filhos de quinze em quinze dias, jantarei com eles todas as semanas e (...) temos a responsabilidade comum na educação», referiu Carrilho sem especificar os moldes do acordo assinado com a apresentadora.

Ao que a Lux apurou, Bárbara vai pagar a Manuel Maria Carrilho 400 mil euros por acertos de contas relativamente à morada da família, em Lisboa, onde a apresentadora ficará a residir com as crianças. Foi ainda estabelecida uma pensão de alimentos, cujo valor não foi revelado.

No regime de custódia partilhada, o professor vai ficar com as crianças de quinze em quinze dias e uma vez por semana sendo que este fim-de-semana ficará já com os filhos excecionalmente para compensar a ausência dos últimos tempos.

Não ficou esclarecido se a queixa crime da apresentadora contra o agora ex-marido terá seguimento. Existe a possibilidade de as acusações serem retiradas.

Manuel Maria Carrilho não quis voltar a comentar a «histeria» das últimas três semanas manifestando o seu interesse em olhar agora «para o futuro» e cumprir a sua preocupação máxima que é para com o bem estar e a educação dos filhos.

No entanto, questionado sobre os «problemas de alcoolismo de que acusou a mulher, Carrilho reforça chamando a atenção para o que designa de «condições de alcoolismo extremo» de Bárbara Guimarães que «vão ser controladas». «Eu aconselhei e aconselho e acho que é um conselho cheio de afeto: que se trate (...) são dependências que sabemos que acabam mal. os filhos são testemunhas óbvias de muitas situações que ocorreram no último ano e tudo isto é lamentável (...) (A Bárbara)é alguém que não está bem, é alguém que está muito, muito mal».

«Fiz o que pude», concluiu o académico.
Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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