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Nacional
Cátia Soares em 31 de Janeiro de 2017 às 10:35
Cláudia Vieira: 'Quero muito fazer teatro (...) é onde se ganha o que faz falta ao ator'
1/4 - Cláudia Vieira - Leilão Solidário na Casa de Acolhimento Mão Amiga 16.12.16 Foto: Ricardo Santos/Lux
2/4 - Cláudia Vieira (3) - Leilão Solidário na Casa de Acolhimento Mão Amiga 16.12.16 Foto: Ricardo Santos/Lux
3/4 - Cláudia Vieira campanha #OMEUELVIVE Foto: Divulgação
4/4 - Cláudia Vieira - Inauguração da nova loja da Pinko na Av da Liberdade 15.12.16 Foto: Ricardo Santos/Lux

Cláudia Vieira regressa em setembro ao Teatro da Trindade, em Lisboa, com a peça “À boleia para Hollywood”, encenada por Cucha Carvalheiro.

“Sempre que fiz teatro em Lisboa foi aqui e sabe bem, é a minha casa também, de alguma forma. Já tinha partilhado que este ano ia ser especial a vários níveis e que ia ser um ano de trabalho, com vários projetos. No final de fevereiro vou começar a ensaiar e em setembro vou estar aqui com esta peça”, revela a atriz, de 38 anos, que vai contracenar com Sofia de Portugal e João Lagarto.

Feliz com o desafio, Cláudia Vieira mostra-se satisfeita por voltar a subir ao palco:

“O teatro representa o contacto direto, é onde se ganha o que faz falta ao ator. As tábuas do palco, o contacto direto, sentir a sala e sentir a vibração do público é algo que faz muita falta ao ator. Eu faço parte de uma geração que começou na televisão, que nasceu na televisão, mas não sinto que fazer televisão seja uma representação mais fácil nem sinto que só preciso de fazer teatro.Quero muito fazer teatro, porque acho que é fundamental para um ator representar nas várias formas: cinema, televisão, teatro… mas no teatro é onde se sente de forma muito óbvia e imediata a interpretação, a emoção, é um tu cá tudo lá, tanto para o ator como para o público.”

Atualmente, Cláudia Vieira faz sucesso a apresentar o programa “Agarra a Música”, na SIC: e não poupa elogios ao formato "leve e descontraído".

“Estamos a gravar dois programas por dia, é dose! É o novo registo de fazer televisão [risos] Mas desde que se faça e se faça bem feito é o que interessa. É, realmente, exigente, mas é muito divertido. Nós a fazer o programa também nos temos divertido muito e estou ansiosa por perceber se o público também se vai divertir e se vai gostar daquilo que nós estamos a fazer. É um formato muito descontraído e que tem a ver comigo. Acho que me permite ser muito eu, porque não é tão formatado como um ‘Ídolos’ ou um ‘Factor x’, nem é tão exigente ao nível de saber lidar com as emoções dos concorrentes, porque não estamos a gerir talento. É mesmo entretenimento. Estamos em plena brincadeira, e é, acima de tudo, uma disputa entre colegas. É muito bem-disposto. É um programa que vai, realmente, juntar as famílias ao domingo à noite, em casa. Não é um formato para um determinado tipo de pessoa. Toda a gente pode assistir e participar através da nossa aplicação. É leve e descontraído.”

 

 

Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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