Dalila Carmo aterrou em Lisboa ao fim de dois meses a viajar pela Ásia e duas horas depois já estava na estreia de “Jacinta”, filme no qual participou.
Sozinha, como tem feito ultimamente, a atriz passou pelas Filipinas, Laos, Birmânia e Tailândia, numa viagem que, como disse, foi cansantiva, mas cheia de aventuras.
“Numa praia das Filipinas, onde fiquei uns dias, reparei que os pacotes de umas bolachas que já tinha comido tinham furinhos e a senhora de lá diz, muito à vontade: ‘Ah, é um rato!’ Quando percebi que andava a dividir bolachas com uma ratazana, confesso que empalideci! [risos] Pelo sim, pelo não, quando saí de lá fui a um médico perguntar o que me podia acontecer. Sempre me mentalizei que as ratazanas que moram ali são mais limpas do que as das cidades. Não foi uma ratazana de Nova Iorque, foi uma ratazana de uma praia das Filipinas! [risos]”
Ainda sem saber que projetos profissionais vai ter nos próximos tempos, Dalila Carmo contou que já está a pensar não na próxima, mas sim nas próximas viagens.
“Estou sempre a pensar nas próximas viagens, nunca é no singular, porque gosto de ir equilibrando. Se agora estive mais na Ásia, se calhar, numa próxima, irei mais para o Médio Oriente. Gosto de variar!”
Sobre viajar sozinha, a atriz diz que gosta “imenso”: “Já fiz imensas viagens com amigos, com o meu ex-marido, mas mesmo nessas há sempre uma altura em que eles vão pela esquerda e eu pela direita. O silêncio e estar isolada é importante e preciso, ainda que nunca me sinta completamente isolada.