O advogado de Leonor Cipriano, Marcos Aragão Correia, começa a ser julgado a 9 de fevereiro por alegadamente difamar Gonçalo Amaral, inspetor da Polícia Judiciária (PJ) coordenador da investigação ao desaparecimento de Joana, em 2004.
As audiências decorrerão no 2.º Juízo Criminal do Tribunal de Faro e Gonçalo Amaral pede uma indemnização de três mil euros a Marcos Aragão Correia e ao também arguido António Pedro Dores, presidente da Associação Contra a Exclusão pelo Desenvolvimento (ACED).
Segundo fonte judicial, em causa está um documento de 08 de abril de 2008, intitulado «Relatório Sobre Tortura de Leonor Cipriano perpetrada pela Polícia Judiciária», que Aragão Correia elaborou para a ACED e que foi difundido pela associação.
Lusa