aforestdesign desenvolveu, em tons de branco, versões Hello Kitty de alguns dos seus conceitos mais reconhecidos como o «flat knitting sweater» e «object oriented».
Inspirado no futurismo e ilustração «manga», Aleksandar Protic propõe um look intenso num vestido estruturado em cor magenta.
Numa versão de preto integral a partir de uma lã com acabamentos brilhantes, o esplendor da Hello Kitty, é definido pela silhueta do vestido proposto por Alexandra Moura, composto por volumes e manipulação de tecido com inúmeros pedacinhos cosidos à mão.
Anabela Baldaque contrasta no vestido levemente «évasé», o rosa pálido com o forro intensamente vermelho, rematado com um delicado laço.
O universo da Hello Kitty e a fantasia que a rodeia, é a principal motivação de Dino Alves ao conceber um vestido excessivo tanto em formas, como em cores e brilhos vibrantes.
José António Tenente explora na Hello Kitty o seu carácter mais sofisticado e algo subversivo, adaptando grafismos e animação gráfica num vestido de organza preta sobre tafetá magenta.
Para Isilda Pelicano a Hello Kitty é interpretada entre a rebeldia acentuada através do uso de pele preta, a sua ousadia apaixonada é sublinhada pelo rosa cerâmico e aplicações em tule, sem nunca descurar o seu lado felino.
Katty Xiomara sugere o quimono como peça estruturante da gata nipónica mais famosa do mundo, conceito que serve de metamorfose simples para um vestido de leves volumes e estruturas num colorido padrão de doces.
Lara Torres explora as funções basilares e ancestrais do vestuário através do círculo, figura plana cuja interacção entre a periferia e o centro da circunferência traduz a intenção de vestir de dentro para fora, focando em simultâneo o sujeito e o seu habitat, de onde a Hello Kitty surge expressivamente gravada como se de uma aguarela se tratasse em tons de preto pintada sobre um fundo bege.
Luís Buchinho propõe, em tons de rosa, a aliança entre a fantasia da Hello Kitty e o contraste com as formas geométricas exploradas num vestido através de texturas plissadas e leves.
Maria Gambina apresenta a Hello Kitty através de uma burca em denim, totalmente bordada com pequenas Hello Kitty e a zona do rosto rendilhada e bordada com a imagem da gata, revitalizando deste modo a defesa pelos direitos humanos para todas as meninas que o necessitem.
Miguel Vieira define a Hello Kitty como a gatinha mais adorada do mundo, mas que aos seus olhos criativos, a reinterpreta potenciando o seu lado mais sedutor propondo um elegante e inocente vestido branco assimetricamente pregueado.
Nuno Baltazar propõe um vestido marcado pelo lado infantil e cândido através da presença do rosa trabalhado em franzidos volumosos, combinado com a forte presença do elegante preto.
Veja, em baixo, todos os modelos criados pelos estilistas nacionais
Pedro Pedro, inspirado pelo lado mais coquete da Hello Kitty, propõe um elegante vestido sem dispensar o tom Young, Hype and Cool, em tons de preto, branco e um distinto laço vermelho.
Ricardo Dourado cria um diamante esculpido sobre o corpo, sob a forma de um vestido totalmente coberto de strass, evocando a imensidão de luz e brilho que a famosa gata irradia.
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