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Doenças Cardiovasculares continuam a ser a principal causa de morte em Portugal e no Mundo
Cateterismo: como se faz e para que serve a intervenção a que será submetido Marcelo
Redação Lux em 5 de Maio de 2020 às 12:00

Neste mês de maio, o mês do coração, a Sociedade Portuguesa de Cardiologia (SPC) reforça que, apesar da situação pandémica que vivemos, as doenças cardio e cerebrovasculares não deixaram de existir e continuam a ser a principal causa de morte em Portugal e no Mundo.

“A Sociedade Portuguesa de Cardiologia quer deixar bem presente neste mês do coração, a importância das doenças cardio e cerebrovasculares que continuam a ser primeira causa de morte em Portugal e no mundo”, relembra o Presidente da SPC, Prof. Victor Gil. “O coração continua a bater e é importante estarmos atentos aos seus sinais. Escute o seu coração”, acrescenta.

“A existência de uma pandemia com as características que tem a Covid-19 não coloca as doenças cardiovasculares entre parênteses, elas continuam presentes e é de extrema importância estarmos atentos aos seus sinais e escutarmos o nosso coração”, reforça o Presidente da SPC.

O mês de maio é habitualmente celebrado por um conjunto de iniciativas de alerta e educação sanitária centradas na temática cardiovascular, no entanto, este ano a pandemia COVID-19 sobrepôs-se, naturalmente a todas as ações que a SPC tinha planeado.

A SPC deixa alguns conselhos para este mês do coração, cujo lema continua a ser ESCUTE O SEU CORAÇÃO:

·         Em plena pandemia, o coração continua a bater: esteja atento aos seus sinais;

·         Dor no peito, falta de ar, inchaço nas pernas, perda de consciência, palpitações, continuam a ser sintomas suspeitos de doença cardíaca! Procure ajuda médica;

·         Se tem doença cardiovascular crónica mantenha o acompanhamento médico por consultas presenciais ou teleconsulta;

·         Se tiver sintomas agudos - dor forte no peito, falta de ar aguda ou perda de consciência - chame o 112;

·         NUNCA interrompa ou modifique a medicação cardiovascular sem orientação médica;

·         Proteja-se!

Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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