A mastectomia dupla que Angelina Jolie realizou para prevenir o cancro, após lhe terem detetado o gene causador do cancro de mama, e uma hipótese de 87% em desenvolver o tumor maligno, trouxe à luz o debate sobre o cancro de mama, a importância do diagnóstico precoce, e o denate sobre o recurso a técnicas mais radicais como a mastectomia - remoção do seios - a título preventivo.

Assim como Angelina Jolie, outras celebridades optaram pela mastectomia como medida preventiva.

Um dos casos mais recentes, foi o de Sharon Osbourne que realizou uma mastectomia dupla preventiva, em novembro de 2012 com 60 anos. Depois de ter vencido um cancro no cólon, a atriz revelou que não queria viver com receio de poder ter novamente cancro.

Mas um dos casos mais conhecidos é o de Christina Applegate. Aos 35 anos, a atriz foi diagnosticada com cancro da mama em 2008 em apenas um seio, mas após lhe ser detetado o gene, optou pela mastectomia dupla. Dois anos depois de vencer o cancro, Christina engravidou e encarou a maternidade como o início de uma nova vida. «Segurar a minha filha junto ao peito foi uma sensação intensa», revelaria Christina.

Também Rita Lee realizou 2010 uma mastectomia preventiva. A cantora brasileira afirmou que preferia ficar «sem seios a ficar paranóica» e nunca fez a reconstituição dos seios.



Muito falado foi também o caso de Allyn Rose, Miss e modelo norte-americana de apenas 24 anos, que decidiu enfrentar uma dupla mastectomia preventiva, depois de ter visto a mãe morrer de cancro de mama, aos 27 anos, e ter detetado o mesmo gene.

Sem ser a título preventivo temos ainda os casos de Kylie Minogue, diagnosticada em 2005 com um cancro no seio esquerdo, que optou por mastectomia parcial.

Aos 64 anos, a atriz Kathy Bates foi obrigada a submeter-se a uma dupla mastectomia depois de ter sido diagnosticada com cancro de mama.