Dominique Strauss-Kahn admitiu ter «carne fraca». Numa biografia lançada recentemente, o ex-homem forte do FMI nega pagar para dormir com prostitutas, mas admite participar em festas de sexo.
Reconhece ainda que os seus impulsos sexuais fizeram com
que perdesse a oportunidade de se tornar o próximo Presidente francês. Nesses impulsos sexuais inclui-se o caso com Nafissatou Diallo, a camareira do Hotel Sofitel,
em Nova Iorque, que o acusou de agressão sexual e que acabou por o empurrar para a cadeia em maio passado, até ser ilibado.
«Nada disto teria acontecido se eu não tivesse tido aquele envolvimento consensual, mas estúpido, com Nafissatou Diallo», admitiu.