A denúncia e a pressão internacional surtiram efeito. A sudanesa cristã que foi condenada à morte por recusar converter-se ao islamismo foi libertada depois de dar à luz na prisão.
Meriam Yahia Ibrahim Ishag foi condenada à forca no dia 15 de maio passado, grávida de oito meses, o que criou uma onda de contestação de vários governos ocidentais e grupos de direitos humanos.
Meriam Yehya Ibrahim foi condenada à pena de morte, grávida de 8 meses, depois de ter recusado renunciar ao cristianismo.
Presa desde agosto com o filho de 20 meses, a sudanesa foi condenada à morte depois de se ter recusado a converter-se ao Islão para sair em liberdade e com vida.
Meriam, que foi criada como cristã ortodoxa, a religião da mãe, foi detida depois da denúncia de um familiar por ser casada com um cristão oriundo do Sudão do Sul, ligação considerada adúltera pela lei islâmica.