O ex-sócio do genro do rei de Espanha, a braços com um processo de desvio de fundos públicos com Iñaki Urdangarin, implicou a infanta Cristina no caso.
Diego Torres garantiu, perante o juiz que está a instruir o caso em Palma de Maiorca, que a infanta e o seu assessor faziam parte da direção da fundação alegadamente usada para fins ilícitos, e que lhe foi oferecido dinheiro para assumir as culpas.
O processo está a fazer tremer a monarquia espanhola.
O ex-sócio de Iñaki Urdangarin, Duque de Palma, foi quem implicou há um ano o genro do rei num caso de desvio de fundos públicos através da fundação Noos.
Remetido ao silêncio durante o último ano, Torres quebrou o silêncio este sábado perante o juiz de instrução, com as ondas de choque a chegarem cada vez mais alto na Casa Real espanhola.
O antigo professor de gestão garante que a infanta Cristina e o seu assessor, Carlos Garcia Revenga, faziam parte da direção da Fundações Nóos e tinha uma palavra a dizer na sua gestão.
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