O ministro dos Negócios Estrangeiros do Equador, Ricardo Patiño, disse, na sexta-feira, que o seu país espera ter, até março, novidades sobre o caso do fundador do portal WikiLeaks, refugiado há quase sete meses na embaixada equatoriana em Londres.
«Estou confiante que ele estará livre, não há outras possibilidades, não há outras possibilidades», afirmou o chefe da diplomacia do Equador, numa entrevista ao canal Telesur, com sede em Caracas.
O ministro afirmou que, «em algum momento», o governo britânico deverá entender que «há uma base legal suficiente na legislação internacional, nas convenções sobre direitos humanos, para que ele [Julian Assange] possa exercer efetivamente a sua liberdade de expressão e possa viver em liberdade».
Lusa