Ana Garcia Martins não poderia ter escolhido melhor os colegas que protagonizam consigo uma nova campanha de moda: nada mais nada menos do que os filhos, Mateus e Benedita, que brilham ao seu lado vestidos com a coleção cápsula da MO para o Dia da Mãe, que foi desenvolvida em conjunto com a influenciadora digital.

“Foi giro fazer isto enquanto eles ainda acham graça. [risos] Consegui convencê-los e acho que eles ainda gostam! Gostam de ver o resultado, a coleção ficou gira e, no futuro, vai ser uma boa memória de um momento entre mãe e filhos”, considera a popular A Pipoca Mais Doce. Trabalhar com os jovens modelos, que têm 10 e 5 anos, tem condicionantes especiais e que devem ser respeitadas, explica Ana Garcia Martins: “São crianças e, sempre que os meus trabalhos os envolvem, tem que se respeitar os ritmos deles. Não pode ser nada com tempos muito fechados nem muito impositivo. Tem que haver espaço para alguma macacada pelo meio e para brincadeiras, para estarem descontraídos e poderem fazer as coisas com calma e perceberem que é mais diversão do que obrigação. Só assim é que funciona.”

Este projeto chega numa altura em que a comunicadora também se estreia num novo trabalho em televisão, partilhando a condução de “Temos de Falar” com Bárbara Guimarães e Ana Galvão. “É um programa de conversa, que era o que me apetecia fazer e que acho que faz sentido nesta altura da minha vida. Já tinha dito que estar em televisão, para mim, não é uma prioridade, porque tenho muitas outras coisas que me preenchem. Fui recusando algumas coisas e, quando surgiu este convite da SIC Mulher, achei que fazia sentido, não só pelo formato do programa, mas também pelas minhas colegas apresentadoras”, conta.

Além das experiências profissionais, a influenciadora tem outros motivos para assinalar neste início de ano, como o ter sido novamente distinguida pela Executiva como uma das 25 mulheres mais influentes em Portugal. “É uma responsabilidade e não é, no sentido em que relevo sempre um bocadinho o título. Pelo menos, tento tirar essa carga de ser uma pessoa influente, porque ainda estou a tentar perceber exatamente no que é que a minha eventual influência consiste. Tento que seja por animar as pessoas com o que escrevo ou por ter uma plataforma que chega a muita gente e poder pô-las a pensar e a debater temas que acho relevantes. Mas receber este prémio, este ano, é particularmente especial: são 20 anos de A Pipoca Mais Doce, portanto não deixa de ser um orgulho”, considera.