Maria Alyokhina, membro da banda Pussy Riot, presa durante um protesto numa catedral contra o presidente russo, Vladimir Putin, iniciou esta semana uma greve de fome depois de ter sido impedida de participar numa audiência em tribunal para solicitar liberdade condicional.
Maria Alyokhina também pediu aos seus advogados para abandonarem a audiência.
Ela e a colega Nadezhda Tolokonnikova estão a cumprir penas de dois anos de prisão por invadirem a catedral ortodoxa russa de Moscovo, em fevereiro de 2012, cantando uma «oração punk» em que pedia à Virgem Maria para ««jogar fora Putin».
Alyokhina, que falou por videoconferência da prisão, disse ao tribunal considerar que os seus direitos foram violados por não poder participar pessoalmente na audiência sobre o pedido de liberdade condicional.