A família Obama tem sido alvo de racismo em grupos fechados do Facebook. As ofensas foram identificadas por um grupo de investigadores da Universidade Baylor, no Texas, que detetou mais de 20.
Para chegar às ofensas, os universitários usaram como palavras chave «ódio», «Barack Obama» e «Michelle Obama».
«O crescimento de grupos dentro do Facebook para uma atividade marginal ilustra uma evolução da propagação do ódio também dentro das redes sociais. Essas comunidades recrutam muitas pessoas online e crescem rapidamente», afirmou a investigadora responsável pelo projeto, Mia Moody.