A Irlanda do Norte anda nas bocas do mundo. O primeiro-ministro, Peter Robinson, tem feito as manchetes dos jornais mas pelos piores motivos: a traição da mulher Íris Robinson.
O caso não seria tão relevante se o casamento de Robinson não fosse visto como exemplar.
A mulher, Íris, foi durante décadas, assessora de Robinsom e é deputada do parlamento britânico.
A revelação da traição foi feita pelo próprio Robinson durante uma conferência de imprensa. O primeiro-ministro classificou a relação extra-conjugal da esposa como «inapropriada» adiantado que não quer saber de pormenores. Apenas está interessado em salvar o casamento:
«Amo a minha esposa e sempre lhe fui fiel. Com humildade e arrependimento a Íris pediu-me perdão. Disse que era a única responsável pelos seus actos e eu perdoei-a», explicou ainda o político, citado pelo «24 horas».
E se o primeiro-ministro tentou ser discreto, minutos antes da conferênia de imprensa a mulher emitiu um comunicado com detalhes da traição:
«O caso aconteceu há cerca de um ano e meio e não teve qulquer significado emocional ou duradouro. Começou de uma forma completamente inocente. Foi uma relação breve, mas devastou a minha vida e a dos que me rodeiam» lê-se no comunicado divulgadfo pelo diário português.
Veja, abaixo, o testemunho de Peter Robinson sobre a traição da mulher: