O dia 29 de abril de 2011 vai certamente ficar para sempre marcado na memória dos britânicos. Já considerado o evento da década, o casamento de William de Inglaterra e Kate Middleton é um acontecimento que ninguém quer perder. Por isso mesmo, nenhum pormenor está a ser deixado ao acaso.

Nas ruas, comerciantes exibem tudo o que se possa imaginar alusivo ao enlace. Desde serviços de chá e colheres até preservativos, tudo pode ser encontrado com as caras dos noivos. Também no palácio, todos os preparativos para o grande dia e para a vida futura do casal já estão em andamento. O vestido de noiva de Kate Middleton, para o qual terá de ganhar peso, está a ser feito e a casa onde irão viver também já está escolhida.

Nos primeiros anos de casados, William e Kate viverão na ilha de Anglesey, no norte de Gales, para assim o príncipe poder continuar a cumprir a sua missão no exército. Também o padrinho do noivo parece já estar escolhido. Cumprindo a tradição e tendo em conta a grande relação de amizade entre os dois, tudo indica que será Harry a estar ao lado do irmão naquele que será um dos dias mais importantes na vida de William. Mas, apesar de, por enquanto, tudo estar a decorrer como planeado, o casamento real enfrenta agora sérios riscos de ter de ser alterado ou mesmo cancelado.

Consciente do impacto que tem o dia em que Kate e William vão dizer o «sim», um grupo de anarquistas planeia ataques para essa data. O seu objetivo não é atingir os noivos, no entanto o grupo considera que este dia lhe dará a visibilidade que ambiciona para as suas causas.

Segundo apurou o jornal britânico The Sun, o grupo planeia misturar-se na multidão que vai sair à rua para cumprimentar os noivos e lançar o pânico, usando bombas de fumo, interditando vias de acesso e causando tantos problemas que levem ao desvio do esquema policial montado para o evento ou mesmo ao cancelamento da boda.