Os portugueses recorrem cada vez mais a sites de relacionamento amoroso, e a crise económica está mesmo a impulsionar o negócio, que a nível europeu movimenta anualmente mais de 800 milhões de euros.
Para a investigadora brasileira Birgit Semper, responsável por um estudo de 2012 sobre o mercado de on-line dating no Brasil, Portugal e outros países europeus, «houve um grande boom que inclui não só os internautas mais tradicionais como também um público que procura algo mais radical».
«Contatos de sexo e relacionamentos adultos, swing e fetiche estão entre os mais procurados e rentáveis», disse à Lusa Semper, para quem «é fácil explicar» o aumento da procura destes serviços dado que na conjuntura de crise.
LUSA