A insanidade de Anders Breivik foi defendida por uma equipa de peritos no julgamento que decorre na Noruega.
Durante os testemunhos dos médicos o autor-confesso das mortes na ilha de Utoya não se conteve e sorriu por diversas vezes.
Perante os juízes, os psiquiatras argumentaram que Breivik sofre de esquizofrenia paranóide.
Presente no tribunal, Breivik sorriu principalmente quando escutou um dos médicos dizer que a psicose faz com que acredite que pode decidir quem vive ou morre, em função de uma eventual superioridade em relação a outros.
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