O fundador do Wikileaks, Julian Assange, vai ficar em prisão preventiva até à audiência a 14 de dezembro para analisar o pedido de extradição para a Suécia, onde é suspeito de crimes sexuais, foi hoje anunciado.
A audiência preliminar realizada no tribunal de magistrados de Westminster serviu apenas para confirmar a identidade, apresentar as acusações de que Assange é alvo e perguntar se este aceitava ser extraditado.
Segundo as televisões britânicas, o jornalista australiano recusou ser extraditado e afirmou pretender contestar o mandado de detenção europeu emitido no seu nome, o que pode fazer o processo arrastar-se por vários meses, regista a Lusa.