Manifestantes guineenses foram recebidos no sábado à tarde na sede da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) em Lisboa pelo secretário-geral da organização e pelo ministro dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau.
«Estamos aqui pelo respeito pela Constituição da República da Guiné e pela memória dos nossos heróis nacionais. Esta é uma expressão de desafio à nossa classe política e militar para serem responsáveis», disse Amir Pampa, porta-voz dos participantes na manifestação pela paz na Guiné-Bissau, onde ocorreu um golpe de Estado a 12 de abril, citado pela Lusa.
A iniciativa, promovida pela comunidade guineense em Portugal e que reúne centenas de pessoas, teve início no Rossio, obrigando ao corte do trânsito em algumas vias da Baixa da capital.
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