O coletivo de juízes do Tribunal Constitucional “julgour improcedente” um recurso apresentado pela defesa do ex-primeiro-ministro José Sócrates, em que era invocada a inconstitucionalidade do modo como o juiz de instrução, Carlos Alexandre, argumentou e comunicou a
prisão preventiva principal ao arguido da Operação Marquês, a 23 de novembro de 2014.
Os juízes consideraram que a forma como Carlos Alexandre fez a prisão preventiva do ex-primeiro-ministro em novembro de 2014 não foi inconstitucional.