O Prémio Miguel Portas, que distingue causas humanistas e civilizacionais, foi hoje atribuído a projetos em Viseu, contra a discriminação de imigrantes no interior, na Mouraria, em Lisboa, com guias migrantes, e no Seixal, para integração de jovens ciganas.
A Associação Cultural Miguel Portas, constituída em 2014 por familiares e amigos do político falecido em 2012, instituiu o Prémio Miguel Portas, para "celebrar o seu legado material e imaterial e premiar iniciativas, atividades, obras ou projetos de âmbito cultural, social, artístico ou político que contribuíssem para causas humanistas e civilizacionais" ideais constantes na sua atividade profissional e na intervenção cívica e política.
Os três vencedores do Prémio, com apoio financeiro da Fundação Calouste Gulbenkian, foram hoje anunciados em Lisboa, e integram-se no tema da edição deste ano - "Entre Pontes e Margens - Migrações".