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Nacional
José Carlos Pereira regressa às novelas e garante que continua solteiro
José Carlos Pereira fotografado para a Lux Fotos: Tiago Frazão
Natália Ribeiro em 25 de Junho de 2011 às 16:00
Dez meses depois de ter deixado as gravações de «Mar de Paixão» para se tratar numa clínica de reabilitação, José Carlos Pereira está de regresso às telenovelas. E promete surpreender.

O ator tem arrancado gargalhadas aos colegas de elenco de «Anjo Meu» com a sua interpretação de Pepito, um cantor dos anos 80.

«Ele é um convencido, um romântico por natureza e um arrasa-corações! As gravações têm estado a correr muito bem e tenho-me divertido imenso a fazer este papel, porque é um boneco. É uma caricatura de um cantor romântico e, como tal, vai muitas vezes ao exagero. Está a dar-me imenso gozo, porque o Pepito tem tiques e expressões muito giras! Tenho-me divertido e tenho divertido os meus colegas e os técnicos, que estão fartos de rir!», explica o ator.

Com um look completamente diferente, José Carlos Pereira arrasou durante as gravações, em Sobral de Monte Agraço.

«Como não é uma caricatura muito marcada, não me inspirei em ninguém em particular. Se calhar fui buscar alguns tiques ao Serafim Saudade, ao Tony Silva... Mas, depois, o Pepito é diferente. Tem um bocadinho de Julio Iglesias, de Ricky Martin...», revelou à Lux, garantindo ainda que não tem qualquer semelhança com a sua personagem.

«Sou romântico q.b., nada exagerado. Não tenho nada a ver com a personagem. Só sou romântico na intimidade e não em público. E acho que não sou arrasa-corações¿, confessa.

Inicialmente escolhido para dar vida ao protagonista Matias, José Carlos Pereira pediu à produção da TVI para fazer um papel com menos destaque.

«Logo no início pedi à TVI para ter uma participação mais pequena, porque ia ser muito desgastante estar a fazer mais um protagonista. Acabou por ser bom para mim, porque me permitiu fazer um telefilme e uma minissérie. E acho que o resultado destes dois produtos foi fabuloso. Adorei! E deste modo tenho tido tempo para mim, para estar com os meus amigos e para as minhas coisas», reconhece.

Para trás fica também a experiência na tribo Nakulamené, nas ilhas Vanuatu. Vinte e três dias muito difíceis e uma aventura que não voltaria a repetir. «O mais difícil na tribo foi o ócio. Havia muitos tempos mortos, horas mortas em que não havia realmente nada para fazer», assume. E desvaloriza as notícias que insinuaram um romance com a concorrente Vera Ferreira. «Não vou comentar coisas estúpidas. Continuo solteiro e bom rapaz, e a aproveitar a vida», atira. Falta apenas tratar uma lesão no joelho, deixada por um acidente de jipe, no dia em que chegaram à ilha. «Tenho de ir ao médico fazer uma ressonância magnética. Quando estou parado durante muito tempo, o joelho direito começa a doer-me».
Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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