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Nacional
Andreia Miranda  com Fotos: Tiago Frazão em 19 de Junho de 2010 às 19:01
Luís Figo recorda a infância numa visita à Kidzania acompanhado pelos pais
«Foi sempre muito bem-comportado, só não era muito de comer, nunca tinha apetite», assim o recorda Joana Madeira, mãe de Luís Figo, que acompanhou o filho à Kidzania onde se desenrolou o evento anual com o qual a fundação do ex-craque assinala o Dia Mundial da Criança.

Acompanhado pelos pais, o jogador prescindiu de passar a tarde - tal como tem acontecido nos últimos anos devido a este compromisso para com a sua Fundação - com a mulher, Helen Swedin, com quem é casado há nove anos, e com as filhas, Daniela, de 11 anos, Martina, de 8, e Stella, de 6, deixando as brincadeiras em família para outro dia.

«Elas gostam de brincadeiras tradicionais: pintar, jogos didácticos e, apesar de não gostarem muito de jogar futebol, jogam algumas vezes. Gostam de vários desportos e actividades que são próprias para as crianças. Mas, para mim, o Dia da Criança não é só hoje por ser um dia mundial, é todos os dias.»

Consciente disso, o ex-futebolista não descura a educação das filhas e faz questão de passar todo o tempo livre com elas. «Ainda não decidi onde vou passar férias porque ainda não sei o que vou fazer neste Verão, mas serão em família de certeza.»

Para Luís Figo, este Verão é também sinónimo de Mundial. O ex-jogador da Selecção vai apoiá-la na África do Sul «durante alguns dias» e mostra-se confiante em relação à prestação da equipa portuguesa. «Portugal tem as mesmas hipóteses que as outras selecções», apesar de este ser «um campeonato sempre difícil e que tem de ser preparado ao máximo para se conseguir enfrentar algumas dificuldades».

E porque há vida para além do futebol, Luís Figo fez questão de estar presente nesta iniciativa da sua fundação, revelando à Lux que este tipo de acção «se engloba na programação da fundação, que, ao festejar esta data de forma diferente, proporciona um dia didáctico a uma série de crianças e instituições».

Rodeado por cerca de 700 crianças, Figo quis mostrar que a sua criança ainda está bem viva e não se fez rogado ao participar em todas as actividades que lhe foram propostas.
Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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