O cartoon alusivo ao ébola da autoria do português André Carrilho, publicado em agosto no Diário de Notícias, despertou consciências à escala mundial e tornou-se viral.
A imagem de Carrilho retrata uma sala de enfermaria onde todos os pacientes são negros e existe apenas um paciente branco, infetado pelo ébola, que é o único sob a mira da comunicação social, representadad por uam equipa de fotógrafo e jornalista.
Em agosto, André Carrilho criou o cartoon no contexto dos dois missionários norte-americanos que tinham contraído p ébola e regressado infetados ao país e serem tratados com uma drogra experimental que até aí nunca se tinha ouvido falar.
O cartoon tornou-se viral. É a «ilustração poderosa» que que mostra exatamente o que se passa de errado com a forma como o Ocidente vê, trata e comunica o ébola.
O «The New York Times», o «The New Yorker», a «Vanity Fair» e a «New York Magazine» reproduziram a ilustração que se tornou viral.
André Carrilho, de 40 anos e a viver em Lisboa, contou ao Observador que já recebeu contactos do The Guardian, The Independent, Mic Online e Gazeta Wyborcza por causa do cartoon.