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Nacional
Redação Lux  com CSS em 8 de Junho de 2015 às 21:00
Sócrates: Ex-primeiro-ministro recusa prisão domiciliária com pulseira eletrónica
1/10 - José Sócrates Foto: Reuters
2/10 - José Sócrates Foto: Reuters
3/10 - José Sócrates Foto: Reuters
4/10 - José Sócrates Foto: Reuters
5/10 - Eleições legislativas 2011: José Sócrates demite-se do PS (Miguel A. Lopes/Lusa)
6/10 - Tomada de posse do Governo (Tiago Petinga/Lusa)
7/10 - Eleições legislativas 2011: José Sócrates demite-se da função se secretário-geral do PS (Mário Cruz/Lusa)
8/10 - Eleições legislativas 2011: José Sócrates demite-se da função se secretário-geral do PS (Miguel A. Lopes/Lusa)
9/10 - Eleições legislativas 2011: José Sócrates (Mário Cruz/Lusa)
10/10 - Eleições legislativas 2011: José Sócrates demite-se do cargo de secretário-geral do PS (Miguel A. Lopes/Lusa)


O ex-primeiro-ministro José Sócrates recusou hoje (8) a proposta do Ministério Público para ficar a aguardar o desenrolar da «Operação Marquês» em prisão domiciliária, com vigilância eletrónica.

«Agora, o Ministério Público propõe prisão domiciliária com vigilância eletrónica, que continua a ser prisão, só que necessita do meu acordo. Nunca, em consciência, poderia dá-lo», responde José Sócrates, numa carta a que a SIC teve hoje acesso.

Com esta decisão, Sócrates vai continuar em prisão preventiva no Estabelecimento Prisional de Évora, onde hoje recebeu a visita dos seus advogados.

Lusa


Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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