Andar de arquinho e balão, roupas vistosas e descer a cantar a avenida da Liberdade não é para todos. De ano para ano, as dificuldades aumentam para encontrar marchantes, principalmente homens. Colar cartazes ou anunciar nas redes sociais pode ser solução.
Na marcha da Bela Flor, em Campolide, já estão formados os 25 pares exigidos pelos regulamentos da Empresa de Gestão dos Equipamentos e Animação Cultural (EGEAC), organizadora das marchas de Lisboa, mas o processo não foi fácil, como admitiu à Lusa o responsável da marcha.
Segundo José Rodrigues, encontrar homens para as marchas é todos os anos um processo difícil - por oposição às mulheres, que «aparecem com facilidade» ¿ mas 2011 revelou-se um ano particularmente difícil e a dificuldade levou a soluções criativas.